Uma ode às musas inspiradoras, em especial ao meu Amor.
Todo dia é dia santo,
todo santo tem seu dia.
Há quem diga, até mesmo,
crer na Santa Poesia.
Fosse o dia dela ontem,
será hoje e amanhã.
Seria, por assim dizer,
sequer tendo o porquê,
um dia de deusa pagã.
Poetas criam regras,
normas e santas,
com ou sem rimas,
em horas, às tantas.
Amam tortas e certas,
sejam linhas ou não,
fiéis, tão somente,
a uma tal de inspiração.
Buscam água dessa fonte,
numa sede insaciável,
não importando o dia,
a razão, o imponderável.
Renascem pelo amor
e morrem de paixão,
de ontem e de agora,
do mal da solidão.
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